Mosteiro da Batalha

Lat: 39.65, Lng: -8.82

O Mosteiro da Batalha é o símbolo mais marcante da Dinastia de Avis. Construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385), as obras iniciaram-se logo no ano seguinte, sob direcção do arquitecto português Afonso Domingues. Dessa fase resultou grande parte das estruturas da Igreja e duas alas do Claustro de D. João I.

Em 1402 o projecto sofreu uma mudança radical, sendo a direcção das obras assumida por Mestre Huguet, arquitecto estrangeiro, provavelmente catalão, que dotou o Mosteiro da Batalha de uma matriz gótica flamejante. A este período corresponde o abobadamento dos espaços da Igreja e da Sala do Capítulo, a construção da Capela do Fundador e, ainda, o início das obras das Capelas Imperfeitas.

Pelos meados do século XV, construiu-se o Claustro de D. Afonso V, obra de Fernão de Évora, e que se filia no Gótico afonsino, corrente que rejeita a exuberância do estilo flamejante em benefício de linhas simples e austeras.

No reinado de D. Manuel fecharam-se as janelas das galerias do claustro e retomaram-se as obras das Capelas Imperfeitas, projecto que se prolongou até à década de 30 do século XVI, já com a inclusão de elementos renascentistas, e que foi depois abruptamente abandonado pelas solicitações de outros monumentos no país, designadamente o Mosteiro dos Jerónimos.

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A fonte de informação é diversa: Câmara Municipal, Wikipedia, outros.

  • Fachada do Mosteiro da Batalha
  • Abóbada
  • Túmulo de D. João I - Mestre de Avis
miniatura de Fachada do Mosteiro da Batalhaminiatura de Abóbadaminiatura de Túmulo de D. João I - Mestre de Avis