Castelo de Marvão

Lat: 39.39, Lng: -7.37

O Castelo de Marvão insere-se no contexto da Serra de São Mamede, em posição dominante sobre a povoação, mantendo o controlo sobre o rio Sever, afluente do Tejo.

Marvão foi, em tempos, conquistada aos muçulmanos por D. Afonso Henriques, tendo mais tarde sido novamente reconquistada pelos mouros, em 1190. No ano de 1226, D. Sancho II, deu à população um dos primeiros forais régios do Alentejo.
Três anos depois, em 1229, D. Dinis apoderou-se do Castelo de Marvão que, fruto de ampliações e de reedificações militares, ganhou grande importância nas guerras com castelhanos e espanhóis. Destas reconstruções, destacam-se a Torre de Menagem e novos conjuntos de muralhas. Voltou a ser alterado e ampliado nos séculos XVI, XVII e XVIII e é hoje considerado monumento nacional medieval, não devendo, por todas estas razões, deixar de ser visitado por quem cá passa.
Quando da Restauração da independência portuguesa, no contexto da guerra que se seguiu, as defesas de Marvão foram remodeladas, adaptadas aos avanços da artilharia da época. A primeira fase dessas obras desenvolveu-se entre 1640 e 1662 quando o abade D. João Dama empreendeu a reconstrução de um troço da muralha e barbacãs que se encontravam em ruínas, providenciou reparo nas portas do castelo e outros consertos necessários à conservação e defesa da vila. Ainda em obras, sofreu assalto por forças espanholas (1641 e 1648), batendo-se ativamente com a praça vizinha de Valencia de Alcántara, até à conquista desta pelas forças de D. António Luís de Meneses (1644. Um relato de Nicolau de Langres, à época, informa que a guarnição de infantaria e de cavalaria portuguesa nesta fortificação eram oriundos de Castelo de Vide, contando Marvão com cerca de 400 habitantes.

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A fonte de informação é diversa: Câmara Municipal, Wikipedia, outros.

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