José Sócrates - O Pior político português de sempre

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José Sócrates conseguiu bater vários recordes à frente dos destinos de Portugal. O saldo é catastrófico. Foi, sem dúvida, o pior político português de todos os tempos.

No dia 12 de março de 2005 tomava posse como primeiro-ministro o cidadão José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, e ninguém poderia prever que estava a ser eleito para liderar os destinos de Portugal o pior político português de sempre.

Tentativa de controlar a comunicação social

Esta história é contada de forma pormenorizada por José António Saraiva, jornalista, ex-diretor do Semanário Expresso e atual diretor do Semanário Sol.
O poder de Sócrates

A dívida astronómica

Não é difícil perceber que, a partir de 2005, a dívida disparou de uma forma perfeitamente irresponsável. Infelizmente, o gráfico mostra apenas a dívida visível pois as parcerias público-privadas e outras obras financiadas por períodos plurianuais garantiam que todos os anos a dívida teria de crescer cerca de 1.500 milhões de euros para pagar encargos futuros.

A dívida pública aumentou exponencialmente.

Mas isso não é assim tão mau! O país deve ter crescido exponencialmente com tanto investimento estatal

Na realidade o país não cresceu. Com toda essa despesa, Portugal cresceu a uma média de 0,68% ao ano entre 2000 e 2010 (o resto da Europa, com muito menos endividamento e menos margem para crescer conseguiu aumentar o PIB em 1,3%). Recordo-me, na década de 90, de ouvir críticas ao esbanjamento de fundo comunitários. Críticas, na sua maioria, justas. Desperdiçamos fundos que deveriam ter servido, essencialmente, para aumentar a competitividade da nossa economia e, a partir daí, investir no bem estar da população. Nem sempre o fizemos. Quase nunca o fizemos. Um bom político tentaria resolver este desequilíbrio que não nos deixava crescer, um político medíocre, como os que nos habituamos a ter, continuaria a mesma estratégia, mas para um mau político como Sócrates, não era suficiente esbanjar os subsídios comunitários por isso conseguiu endividar-se para cometer erros ainda piores. E irreversíveis!

Pior político português

Ainda está para nascer o político que mais dano causou ao país. Não foi só negligência, mas também por dolo. Utilizando toda a possível capacidade de endividamento, desperdiçou milhares de milhões de euros em obras redundantes, desnecessárias e economicamente ruinosas. Portugal é o país com mais quilómetros de autoestradas por área, do MUNDO!!!!
Um fantástico aeroporto em Beja é também uma obra que simboliza bem o reinado de José Sócrates e a sua gestão criteriosa de dinheiros públicos.
As obras de construção e remodelação de escolas levadas a cabo pela Parque Escolar é o mais triste exemplo de como o socialismo caviar de Sócrates foi ruinoso para Portugal. pior político de sempre

As Escolas de Sócrates

Investiu milhões de euros na educação, o que pode, à partida, parecer algo de muito bom. E é realmente típico do político português: medir a gestão pública pelo dinheiro que se gasta em determinada área e não pelo resultado do investimento.

Os projetos da recuperação e construção de escolas foram absolutamente megalómanos; obras de arquitetos reputados, colocando o design e a estética muito acima da funcionalidade, do custo de execução e, sobretudo, do custo de manutenção dos novos espaços. Puxadores de design italiano, janelas enormes provocando efeito estufa e excesso de calor que teria de ser compensado pelo ar condicionado, redes de fibra que não chegou a ser utilizada, etc. O custo de cada obra foi quase o triplo do que um projeto racional e eficiente poderia custar.

Os Casos

Para descrever todas as façanhas do ilustre José Sócrates seria necessário escrever muito. Mas, só por curiosidade, deixo uma pequena lista dos casos polémicos deste ex-primeiro-ministro que nunca foi acusado de nenhum crime pela justiça. Uns utilizam este argumento a favor de José Sócrates e outros utilizam o mesmo argumento para criticar a passividade da justiça. De facto, a justiça portuguesa não deverá andar longe da excelência, e a classe política portuguesa está acima de qualquer suspeita.
  • Assinatura de projetos de obras enquanto deputado em exclusividade
  • Sócio numa empresa com Armando Vara, mas desconhecia esse facto
  • Caso da licenciatura em Engenharia Civil pela Universidade Independente
  • Ajustes diretos com a JP Sá Couto para o computador Magalhães
  • Caso Freeport - Outlet Alcochete
  • Caso Luís Figo
  • Escândalo Face Oculta
  • Plano para controlar os meios de comunicação social
  • Dezenas de processos a jornalistas
  • Insultos a políticos estrangeiros numa entrevista ao Expresso

 

Para ler a seguir: O que é o índice de liberdade económica?